Aspásia e Márcio:
Encontrei o Tadinho um dia por aí. Primeiro pelo Orkut e depois no blog dele mesmo, do próprio. E lendo, olhando, fuçando, pensei sobre. E pensei. E me vi como um cachorro machucado. E vi outros cachorros também. Vi e pensei. Pensei nas suas dores, nas suas doenças. Pensei nas minhas mazelas também. Pensei-me cão. Pensei com meus latidos. Pensei-me assim: pensei-me gente; sujo e ferido, solitário, pulguento. Pensei... E foi a partir disso que surgiu o que seria um manual. Um manual básico de fazer sobreviver um cachorro machucado. A criação de um "habitat" e uma "condição" para que ele talvez se cure, para que ele talvez sobreviva. Resolvi então mandar, quase que sem pretender nada, apenas por enviar uma vontade. Uma vontade de dizer algo. Uma vontade ou não de uma possível cura. Para que os que querem a cura na mesma proporção em que eu, hoje, não quero, se curem. Enfim...
Honório Félix
Encontrei o Tadinho um dia por aí. Primeiro pelo Orkut e depois no blog dele mesmo, do próprio. E lendo, olhando, fuçando, pensei sobre. E pensei. E me vi como um cachorro machucado. E vi outros cachorros também. Vi e pensei. Pensei nas suas dores, nas suas doenças. Pensei nas minhas mazelas também. Pensei-me cão. Pensei com meus latidos. Pensei-me assim: pensei-me gente; sujo e ferido, solitário, pulguento. Pensei... E foi a partir disso que surgiu o que seria um manual. Um manual básico de fazer sobreviver um cachorro machucado. A criação de um "habitat" e uma "condição" para que ele talvez se cure, para que ele talvez sobreviva. Resolvi então mandar, quase que sem pretender nada, apenas por enviar uma vontade. Uma vontade de dizer algo. Uma vontade ou não de uma possível cura. Para que os que querem a cura na mesma proporção em que eu, hoje, não quero, se curem. Enfim...
Honório Félix
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